Reprodução. Henrique celebrando em comício em Apodi.
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Após ter seu nome incluso, pela Procuradoria geral da república, no principal inquérito da Lava Jato, que apura se existiu uma organização criminosa para fraudar a Petrobras e, depois, ter sido alvo de mais um pedido de inquérito ao STF baseado em mensagens apreendidas no celular do ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, onde, o empreiteiro supostamente trata com Eduardo Cunha de doações a Henrique Alves para governo do RN em 2014, o procurador da República, Rodrigo Janot, entrou no STF com mais um pedido de inquérito contra o ex-ministro do turismo, Henrique Alves (PMDB/RN), com esse agora já é o terceiro.
Nesse terceiro pedido de abertura de pedido de inquérito contra Alves, o procurador Janot denunciou ao Supremo Tribunal Federal o ex-ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) por crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas em razão de conta atribuída a ele na Suíça.
Apesar de ontem enviar nota à imprensa negando a nova acusação, a Suíça transferiu ao Brasil todos os documentos e extratos bancários envolvendo o ex-ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves (RN).
A investigação começou em Berna, na Suíça, sob a suspeita de que a conta tenha sido alimentada por recursos de propinas. A conta de Alves, porém, é uma das mais de mil contas hoje bloqueadas pelos suíços em seus bancos locais relacionadas com a Lava Jato.
A investigação começou em Berna, na Suíça, sob a suspeita de que a conta tenha sido alimentada por recursos de propinas. A conta de Alves, porém, é uma das mais de mil contas hoje bloqueadas pelos suíços em seus bancos locais relacionadas com a Lava Jato.
Mas, para os suíços, o caminho adotado foi o mesmo seguido no caso do deputado federal afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Para a procuradoria suíça, não faria sentido processar o brasileiro, levá-lo a um julgamento em Berna e, em seguida, jamais conseguir sua punição. O motivo é que o Brasil não extradita seus nacionais.
Essa não é a primeira vez que Alves tem seu nome arrolado em avalanches de denúncias, no passado já houve diversas outras ocasiões. Henrique pediu demissão do seu cargo na última quinta-feira (16), mas um dia antes dele pedir demissão havia sido citado por recebimento de propina na delação do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, coisa em torno de R$ 1,55 milhões.
Mas acho que Janot dessa vez entrou com o pedido contra Henrique no lugar errado viu. O STF é o lugar para que tem foro privilegiado. O procurador não deveria ter direcionado esse pedido ao juiz federal Sergio Moro FONTE BLOG DO TOINHO.
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